O moodboard é um conceito relativamente recente, assim como o Design, ele próprio apenas que umas décadas de vida.
O conceito de moodboard nasceu algures entre o final do séc. XX e do início do séc.XXI e tecnicamente é utilizados pelos designers como ferramenta de trabalho.
O moodboard fisicamente é uma composição daquilo que o autor da mesma quiser: objectos, imagens, palavras, sons, cheiros, etc, etc, etc.
Em Design ele é utilizado para criar conceitos e comunicar ideiais aos criativos. Para além do Design, o moodboard pode ser utilizado num vasto leque de disciplinas abstractas como: Webdesign, criação de marcas, marketing, filmes, jogos de vídeo, pintura, música, moda, etc.
Os designers gráficos utilizam o moodboard como ferramenta visual que lhes permite não perderem de vista o estilo que pretendem que seja consistente e coerente em determinado trabalho, o moodboard pode ajudar a definir um estilo de escrita ou até mesmo o imaginário por de trás de um storyboard. Um moodboard não tem que ser obrigatoriamente visual, mas é importante que seja sensorial, que induza sentimentos, que provoque ideias, que permita seguir o traço contínuo de um estilo que se pretende atingir. Os moodboard digitais são muitos utilizados porque são fáceis de fazer, no entanto os envolvem objectos podem ter uma maior capacidade de impacto e de provocar sensações.
Até a Christina Aguilera utilizou um moodboard para planear os seus albúns.
Esta pouco aprofundada definição de moodboard faz-me pensar que este jovem conceito é a musa inspiradora de qualquer criativo, seja o que for que o mesmo crie. Como a criatividade, segundo um autor que de momento não me recordo o nome, não é mais que re-criar, ou seja, utilizar ideias que já existem para ter novas ideias, o moodboard parece ser uma amalgama de ideias que se expressam através dos meios mais variados (objectos, palavras, imagens, etc) que têm como finalidade despertar mais ideias e dar-lhes um fio condutor.
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